Tudo é impermanente. A humanidade um dia acabará. Por um acidente planetário, por nossa própria ignorância ou por evoluir ao ponto de ser substituída por uma espécie melhor e mais capaz de quem seremos apenas antepassados ou criadores. Tanto faz. Para o Budismo, o que importa é como alcançarmos a iluminação, a integração com algo muito maior do que nós, a extinção de nossa individualidade egoísta. Nosso corpo desaparecerá com nossa morte, a humanidade, como espécie, teve início e terá fim, como tudo num universo em que nada é permanente. Buscamos a liberação; não um vínculo com o tempo: queremos estar além do tempo e suas limitações óbvias.
Fonte: Perguntas e respostas utilizadas nos ensinamentos da comunidade Daissen.
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