Precisamos desta roupa que é o ‘eu’, assim como precisamos de um veículo para nos deslocarmos. Essa roupa é feita de muitos pedaços, entre eles este cérebro que pensa. É preciso um nome para que possamos ser chamados e identificados. O problema é olhar para a roupa e pensar que nós somos a roupa. Não, não somos. O “eu” é apenas a roupa que vestimos para agir no mundo. Poderemos um dia tirar essa roupa e não deixar nossa natureza última.
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