Discurso sobre as coisas, de natureza desconhecida ou não.
Por Rodrigo Porto de Oliveira Rodrigues
Discurso sobre as coisas, de natureza desconhecida ou não.
Sonhos são fragmentos de energia, de variação de energia.
As imagens geradas de um sonho são fragmentos de variação de energia que, nas coisas visualizadas pela operação mental, representam um momento, de natureza remota ou não.
A intensidade de “remoticidade”, distância que um sonho tem da realidade, varia de acordo com a intensidade da variação.
Essa variação, nesse sentido, pode ser acessada a qualquer momento. Se varia de frequência e frequentemente varia, essa frequência é acessada mais de uma vez.
Frequências variando entre si produzem fenômenos diversos, mas de mesmo cerne. Esse cerne, que pode ser lido como sendo um “sonho”, pode ser sonhado mais de uma vez e, em algum momento, se tornar realidade, ser vivido.
A variação de energia produz frequências diferentes e, por variar, uma determinada frequência pode e é acessada novamente, gerando os mesmos efeitos, manifestados de diferentes formas, como “sonho” ou “realidade”.
Nesse sentido, não há diferença entre “sonho” e “realidade”. Ambas são manifestações de frequências energéticas, portanto energia específica.
Porque são específicas, são frequências específicas, porque são frequências, são variação, porque são variação, são energia.
Momentos específicos ilustrados por sonhos, vividos por eles ou não.
Frequências específicas sendo acessadas mais de uma vez, de mesmas formas e efeitos, em “sonhos” ou “realidade”.
A vida como ela é, sendo e acontecendo.
De natureza conhecida ou desconhecida, essas são as coisas.
Como são.
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